quarta-feira, 9 de abril de 2008
Quem falou em não produção de saber?
Um dos (fracos) argumentos dos favoráveis à corrupção do reitor e companhia é o de que os estudantes ocupados não querem saber de estudos. Típica análise superficial direitista que pode ser combatida com imediatismo pelos que adentram a ocupação. Além de uma sala de estudos - que infelizmente não funciona mais no período noturno devido a falta de luz - ocorrem na ocupação, todos os dias, aulas públicas ministradas por professores favoráveis ao movimento de ocupação. As aulas vêm sendo dadas no térreo da reitoria em espaço aberto, e no auditório do prédio.
É a paralização ativa na luta pela qualidade da universidade pública!
É a paralização ativa na luta pela qualidade da universidade pública!
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Um comentário:
e aí? tem como a gente saber a programação das aulas pra poder se organizar? ao menos uma expectativa de quando cada uma deve ocorrer, e a hora, mais ou menos.
forte abraço! parabéns pela organização!!!
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