Comentários gerais
- Sobre o reitor pró-tempore, são listados os nomes ventilados mas com pouca especulação sobre aquele com mais chances.
- Em relação à ocupação, é perceptível o tom mais crítico dos veículos à decisão de manter o movimento pela pauta da paridade (o congresso estatuinte mal é mencionado). Tanto é que alguns jornais dão voz a opiniões desfavoráveis dos professores, entre elas do próprio ministro da educação, e voltam a pegar estudantes contrários à mobilização para mostrar um suposto “dissenso” entre os estudantes.
- O MEC editou portaria contendo novas regras para apertar a fiscalização às fundações. Entre elas está a exigência para que o dinheiro repassado pelas fundações seja incorporado ao orçamento das instituições de ensino, sendo regido, assim, pela legislação da administração pública. Além disso o estatuto das fundações terá de ser aprovado pelos conselhos superiores das universidades.
- A TV Brasil noticia que diversas universidades estão respondendo ao chamado para um dia nacional de lutas na quinta.
- Fernando Haddad - “O movimento dos estudantes é legítimo, conseguiu apoio social para atender suas reivindicações, mas há um limite. O risco dos estudantes é transformar uma bela vitória numa derrota”.
- Luiz Gonzaga Motta “As imposições dos estudantes podem colocar por terra todas as conquistas que o movimento estudantil conseguiu até agora”, analisa. “Os estudantes conseguiram derrubar um reitor, um vice-reitor e conquistaram o apoio da comunidade e da cidade. Mas insistir na ocupação e condicioná-la à paridade é colocar uma faca nas costas dos professores. Não é uma medida sensata”.
VEÍCULOS
Correio - Até então com razoável simpatia ao movimento, já querem pintar a perda de apoio do movimento. Continuam dando investigações do MP sobre a Finatec agora em 9 estados.
Folha, Globo e JB - Todos fazem um resumo do tema colocando a problemática do nome do reitor e da polêmica sobre a paridade.
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