quinta-feira, 5 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
sexta-feira, 3 de julho de 2009
NOTA SOBRE AS FUTURAS OCUPAÇÕES
Após 18 dias de ocupação do Salão de Atos do Gabinete do Reitor da UnB, do dia 8 de junho ao dia 26 do mesmo mês, decidimos (des)ocupá-lo. O movimento, horizontal e sem líderes, iniciou-se numa reunião da Associação de Moradores da Casa do Estudante Universitário (AMCEU), o objetivo primeiro foi pautar problemas específicos de assistência estudantil, tais como revisão das normas de convivência da casa d@ estudante, melhorias na segurança do campus, transporte gratuito intra e inter campi, bolsas permanências desvinculadas de trabalho, assistência médica, desjudicialização dos processos de desocupação da Ceu. Além das reivindicações pontuais, uma reavaliação da política de assistência estudantil. Levantamos bandeiras de interesses específicos, mas também gerais, e a medida que forças solidárias se somavam, maior se tornaram as causas de nosso comprometimento. Reuni, Enem, Vestibular Unificado, Fundações Privadas e aumento da democracia jamais deixaram de ser nossas preocupações, mas não podiam também tornar secundárias questões também importantes sobretudo para o avanço de consciências dos agentes em luta.
Quais foram os resultados? Obtivemos sobretudo promessas, alguns pequenos avanços, sem dúvida insatisfatórios. Entre eles a importância de conhecermos e nos conectarmos com pessoas comprometidas, para além das palavras, com a justiça social. A relevância de termos questionado e auxiliado na compreensão da imagem autoconstruída de gestão democrática que recaía sobre a atual Reitoria da UnB, a atenção conseguida aos problemas que envolvem a CEU, a possível autocrítica de tod@s @s envolvidos no processo de assistência estudantil, o processo educativo ao promover a reflexão sobre a Assistência como um direito e não como um favor, a volta do Congresso Estatuinte Paritário à pauta do CONSUNI, uma Audiência Pública com a pauta Assistência Estudantil, um Termo de Compromisso respondendo às reivindicações apresentadas por nós, a criação de uma mesa permanente de negociação para acompanhar a política de assistência estudantil e o pagamento de bolsas-alimentação para os alun@s dos campi de Planaltina, Gama e Ceilândia.
Na tentativa de sermos plurais e evitarmos uma postura sectária, falhamos ao demarcar campos específicos, tanto de atores quanto de metas a curto, médio e longo prazo. Queremos lutar junt@s, mas com quem? Muitos atores se solidarizaram com a causa, outros apesar de próximos, jamais estiveram de fato juntos. A postura mais coerente dos setores ditos progressistas seria a nosso ver a de apoiar as iniciativas, apesar de poucas, as existentes no momento, mesmo que não fossem eles os “líderes”. É um possível papel d@s que se dizem revolucionári@s aumentar os protestos populares e radicalizá-los. Já aos setores conservadores, lastimamos e continuaremos argumentando na esperança que nossas alianças contemplem liberdades que incluam a justiça social.
O Diretório Central dos Estudantes soltou uma nota dúbia manifestando apoio às reivindicações d@s morador@s da CEU. Contudo, entenderam que uma ocupação de Reitoria deve também envolver uma mobilização extensa dos grupos estudantis. Não entenderam tudo. Cabe agora à el@s, cumprirem com o compromisso de campanha, as pautas continuam vigentes e já tentaram ensinar com as palavras, resta agora ensinarem com as ações. Tal reflexão vale para tod@s @s que foram contrári@s aos nossos métodos apesar de dizerem solidári@s com a causa.
O momento da ocupação não foi na melhor data do calendário, o final do semestre e suas provas e poucas forças para mobilizar contribuiu para a pouca participação d@s estudantes, mas foi o momento necessário, foi a ação possível e realizada, não limitada pela consciência do tempo presente. Não se trata de banalizar um instrumento importante de luta, se trata de subjetividades diferentes, forjadas em contextos outros. Tivemos sete reuniões com a Reitoria, sendo uma com o reitor, duas com o vice-reitor [João Batista de Souza] e quatro com a decana [de Assuntos Comunitárias, Rachel Nunes]. Buscamos sempre o diálogo, desde a posse da nova equipe, mas recebemos sempre respostas de que estavam encaminhando as soluções, mas que de fato jamais se materializavam, os diálogos não se esgotaram, foram até abundantes em demasia para o pouco que foi feito. Imediatistas e precipitad@s foram tod@s aquel@s que criticaram nossas ações sem considerarem que nossas reivindicações se arrastam por gestões. Se analisado o processo e não a ação, a ocupação foi um meio de ação política por demais moderado. Compreendemos que existe uma dinâmica de encaminhamento na instituição, com a mediação dos colegiados, que são os órgãos deliberativos da UnB e achamos esta dinâmica profundamente distante das necessidades de nossa época e distantes mais ainda de uma gestão eficiente de qualquer instituição, ainda mais se tratando do custo do Estado brasileiro. Apoiamos e queremos construir o processo democrático e deliberativo, mas não acreditamos que esta construção se dará por meio de conselhos com 70% de participação de um único setor, os docentes, minoritários e freqüentemente conservadores pela própria “necessidade” de manterem privilégios.
Se vivemos ou não uma grande indiferença social, se o momento histórico é de refluxo ou se já estamos iniciando uma época de ascenso da luta, acreditamos na necessidade de continuar realizando um trabalho de base. Mobilizações construídas no dia-a-dia com a comunidade interna, externa e em particular o movimento secundarista. Estamos imersos em ideologias desfavoráveis, as próprias representações de mundo d@s oprimid@s são elaboradas pel@s opressor@s. Resta-nos desconstruir a alienação, a apatia, a indiferença social. Decidid@s estamos, nossa investigação, planejamento e execução já estão em curso, as avaliações serão feitas a cada momento.
Para este processo educativo contamos com tod@s os humanos, contamos inclusive com uma outra mídia, que seja também educativa e não alienadora. Os recortes e ênfases em determinadas falas, a fotografia que se escolhe, a prioridade e destaque que se dá para os temas, a omissão, revelam sempre escolhas políticas, não raras sintomáticas de uma mídia manipuladora e a serviço do capital e do poder.
Dentro de nossas condições e de nossas possibilidades fizemos o possível. Se preciso voltaremos. Despertai óh falange de escrav@s!
Quais foram os resultados? Obtivemos sobretudo promessas, alguns pequenos avanços, sem dúvida insatisfatórios. Entre eles a importância de conhecermos e nos conectarmos com pessoas comprometidas, para além das palavras, com a justiça social. A relevância de termos questionado e auxiliado na compreensão da imagem autoconstruída de gestão democrática que recaía sobre a atual Reitoria da UnB, a atenção conseguida aos problemas que envolvem a CEU, a possível autocrítica de tod@s @s envolvidos no processo de assistência estudantil, o processo educativo ao promover a reflexão sobre a Assistência como um direito e não como um favor, a volta do Congresso Estatuinte Paritário à pauta do CONSUNI, uma Audiência Pública com a pauta Assistência Estudantil, um Termo de Compromisso respondendo às reivindicações apresentadas por nós, a criação de uma mesa permanente de negociação para acompanhar a política de assistência estudantil e o pagamento de bolsas-alimentação para os alun@s dos campi de Planaltina, Gama e Ceilândia.
Na tentativa de sermos plurais e evitarmos uma postura sectária, falhamos ao demarcar campos específicos, tanto de atores quanto de metas a curto, médio e longo prazo. Queremos lutar junt@s, mas com quem? Muitos atores se solidarizaram com a causa, outros apesar de próximos, jamais estiveram de fato juntos. A postura mais coerente dos setores ditos progressistas seria a nosso ver a de apoiar as iniciativas, apesar de poucas, as existentes no momento, mesmo que não fossem eles os “líderes”. É um possível papel d@s que se dizem revolucionári@s aumentar os protestos populares e radicalizá-los. Já aos setores conservadores, lastimamos e continuaremos argumentando na esperança que nossas alianças contemplem liberdades que incluam a justiça social.
O Diretório Central dos Estudantes soltou uma nota dúbia manifestando apoio às reivindicações d@s morador@s da CEU. Contudo, entenderam que uma ocupação de Reitoria deve também envolver uma mobilização extensa dos grupos estudantis. Não entenderam tudo. Cabe agora à el@s, cumprirem com o compromisso de campanha, as pautas continuam vigentes e já tentaram ensinar com as palavras, resta agora ensinarem com as ações. Tal reflexão vale para tod@s @s que foram contrári@s aos nossos métodos apesar de dizerem solidári@s com a causa.
O momento da ocupação não foi na melhor data do calendário, o final do semestre e suas provas e poucas forças para mobilizar contribuiu para a pouca participação d@s estudantes, mas foi o momento necessário, foi a ação possível e realizada, não limitada pela consciência do tempo presente. Não se trata de banalizar um instrumento importante de luta, se trata de subjetividades diferentes, forjadas em contextos outros. Tivemos sete reuniões com a Reitoria, sendo uma com o reitor, duas com o vice-reitor [João Batista de Souza] e quatro com a decana [de Assuntos Comunitárias, Rachel Nunes]. Buscamos sempre o diálogo, desde a posse da nova equipe, mas recebemos sempre respostas de que estavam encaminhando as soluções, mas que de fato jamais se materializavam, os diálogos não se esgotaram, foram até abundantes em demasia para o pouco que foi feito. Imediatistas e precipitad@s foram tod@s aquel@s que criticaram nossas ações sem considerarem que nossas reivindicações se arrastam por gestões. Se analisado o processo e não a ação, a ocupação foi um meio de ação política por demais moderado. Compreendemos que existe uma dinâmica de encaminhamento na instituição, com a mediação dos colegiados, que são os órgãos deliberativos da UnB e achamos esta dinâmica profundamente distante das necessidades de nossa época e distantes mais ainda de uma gestão eficiente de qualquer instituição, ainda mais se tratando do custo do Estado brasileiro. Apoiamos e queremos construir o processo democrático e deliberativo, mas não acreditamos que esta construção se dará por meio de conselhos com 70% de participação de um único setor, os docentes, minoritários e freqüentemente conservadores pela própria “necessidade” de manterem privilégios.
Se vivemos ou não uma grande indiferença social, se o momento histórico é de refluxo ou se já estamos iniciando uma época de ascenso da luta, acreditamos na necessidade de continuar realizando um trabalho de base. Mobilizações construídas no dia-a-dia com a comunidade interna, externa e em particular o movimento secundarista. Estamos imersos em ideologias desfavoráveis, as próprias representações de mundo d@s oprimid@s são elaboradas pel@s opressor@s. Resta-nos desconstruir a alienação, a apatia, a indiferença social. Decidid@s estamos, nossa investigação, planejamento e execução já estão em curso, as avaliações serão feitas a cada momento.
Para este processo educativo contamos com tod@s os humanos, contamos inclusive com uma outra mídia, que seja também educativa e não alienadora. Os recortes e ênfases em determinadas falas, a fotografia que se escolhe, a prioridade e destaque que se dá para os temas, a omissão, revelam sempre escolhas políticas, não raras sintomáticas de uma mídia manipuladora e a serviço do capital e do poder.
Dentro de nossas condições e de nossas possibilidades fizemos o possível. Se preciso voltaremos. Despertai óh falange de escrav@s!
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Comunicado
Os estudantes anunciaram na última sexta-feira em Audiência Pública da UnB sobre Assistência Estudantil que iriam desocupar a Reitoria naquele dia.
Ocorreu a desocupação e em breve o Movimento de Ocupação por Assistência Estudantil soltará a nota da desocupação, resultado das reuniões e debates que vêm ocorrendo des da desocupação na última sexta-feira dia 26.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Confira matéria da SECOM UnB que sequer entrou na página inicial do portal UnB, sendo publicada automaticamente como "Noticias Anteriores", a última demonstração anti-democrática da SECOM/Reitoria em ato explicito de não divulgar a luta dos estudantes para a comunidade acadêmica.
Alunos deixam prédio da Reitoria após 18 dias
Grupo anunciou decisão durante audiência pública realizada a pedido deles para discutirem assistência estudantil com a gestão
Ocorreu a desocupação e em breve o Movimento de Ocupação por Assistência Estudantil soltará a nota da desocupação, resultado das reuniões e debates que vêm ocorrendo des da desocupação na última sexta-feira dia 26.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Confira matéria da SECOM UnB que sequer entrou na página inicial do portal UnB, sendo publicada automaticamente como "Noticias Anteriores", a última demonstração anti-democrática da SECOM/Reitoria em ato explicito de não divulgar a luta dos estudantes para a comunidade acadêmica.
Alunos deixam prédio da Reitoria após 18 dias
Grupo anunciou decisão durante audiência pública realizada a pedido deles para discutirem assistência estudantil com a gestão
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Ocupação Ampliada
A ocupação do Salão de Atos do Gabinete do Reitor, iniciada no dia 08 de Junho, foi ampliada hoje para o térreo e entrada da reitoria.
Convocamos todos os estudantes a se solidarizarem pela causa da Assistência Estudantil vindo acampar nos espaços da Reitoria.
CINE OCUPA, no salão de atos da Reitoria:
Quinta-feira às 22:ooh teremos a exibição do documentário BRAD – Uma noite nas barricadas, sobre Brad Will, câmera do CMI assassinado em Oaxaca – México, seguido de debate.
Audiência Pública:
Sexta-feira ao meio dia no Auditório Dois Candangos na Faculdade de Educação haverá Audiência Pública para discussão de Assistência Estudantil. Compareçam.
Venham ocupar a reitoria por mudanças profundas e imediatas na política de Assistência Estudantil
Convocamos todos os estudantes a se solidarizarem pela causa da Assistência Estudantil vindo acampar nos espaços da Reitoria.
CINE OCUPA, no salão de atos da Reitoria:
Quinta-feira às 22:ooh teremos a exibição do documentário BRAD – Uma noite nas barricadas, sobre Brad Will, câmera do CMI assassinado em Oaxaca – México, seguido de debate.
Audiência Pública:
Sexta-feira ao meio dia no Auditório Dois Candangos na Faculdade de Educação haverá Audiência Pública para discussão de Assistência Estudantil. Compareçam.
Venham ocupar a reitoria por mudanças profundas e imediatas na política de Assistência Estudantil
terça-feira, 23 de junho de 2009
Sem resposta, com truculência
Olá pessoal,
Desculpem pela nossa desatualização do BLOG, desde sábado a Reitoria cortou a internet wireless que usávamos..
Estão também nos ameaçando usar a força para retirar nossas barracas da área ao lado do Salão de Atos, no terraço.
A polícia federal tem sido chamada para criar-se um clima de intimidação.
Já solicitamos oficialmente 3 vezes a contra-proposta do Reitor às contra-propostas dos estudantes ocupados, ele no entanto explicitamente tenta nos vencer pelo cansaço e pelo fato de estarmos em final de semestres cheios de provas e etc.
Na nossa contra proposta pedimos dentre várias coisas das 8 pautas que podem ser resolvidas imediatamente, o começo da circulação de um ônibus gratuito da UnB que rode dentro do CAMPUS Darcy, e outro até a Rodoviária e entre os outros 3 CAMPI.
Entendemos que para uma Universidade que tem um orçamento na casa de 1 BILHÃO de Reais, não existe justificativa para não se fornecer transporte gratuíto no CAMPUS, estudantes têm sido assaltados e estupros têm ocorrido justamente pela falta desse transporte para os alunos de baixa renda que residem na CEU. Dentre outras coisas na pauta que só necessitam de vontade política. A Reitoria se comprometeu apenas a pedir ampliação das linhas pagas dentro do CAMPUS.
Os estudantes seguem ocupando e resistindo até que alguma vitória nas pautas por Assistência Estudantil seja conquistada.
A ocupação tem tido resultados, começou a ser pago na última semana a bolsa alimentação ( R$240,00 )aos estudantes de Baixa Renda do Campus Planaltina, que desde a criação do CAMPI há 3 anos, esperavam o auxílio. Voltou à pauta do dia o Congresso Estatuinte Paritário, que estava esquecido pela Reitoria.. Foi problematizada a questão dos milhares de reais desviados recentemente pelas fundações privadas em contraste com o cenário sombrio e abandonado da Assistência Estudantil aos alunos que necessitam dela para conseguirem estudar.
Venha dormir, venha ocupar e resistir.
Entramos na terceira semana de ocupação.
Abraços de luta, por mudanças urgentes.
Movimento de Ocupação por Assistência Estudantil
Desculpem pela nossa desatualização do BLOG, desde sábado a Reitoria cortou a internet wireless que usávamos..
Estão também nos ameaçando usar a força para retirar nossas barracas da área ao lado do Salão de Atos, no terraço.
A polícia federal tem sido chamada para criar-se um clima de intimidação.
Já solicitamos oficialmente 3 vezes a contra-proposta do Reitor às contra-propostas dos estudantes ocupados, ele no entanto explicitamente tenta nos vencer pelo cansaço e pelo fato de estarmos em final de semestres cheios de provas e etc.
Na nossa contra proposta pedimos dentre várias coisas das 8 pautas que podem ser resolvidas imediatamente, o começo da circulação de um ônibus gratuito da UnB que rode dentro do CAMPUS Darcy, e outro até a Rodoviária e entre os outros 3 CAMPI.
Entendemos que para uma Universidade que tem um orçamento na casa de 1 BILHÃO de Reais, não existe justificativa para não se fornecer transporte gratuíto no CAMPUS, estudantes têm sido assaltados e estupros têm ocorrido justamente pela falta desse transporte para os alunos de baixa renda que residem na CEU. Dentre outras coisas na pauta que só necessitam de vontade política. A Reitoria se comprometeu apenas a pedir ampliação das linhas pagas dentro do CAMPUS.
Os estudantes seguem ocupando e resistindo até que alguma vitória nas pautas por Assistência Estudantil seja conquistada.
A ocupação tem tido resultados, começou a ser pago na última semana a bolsa alimentação ( R$240,00 )aos estudantes de Baixa Renda do Campus Planaltina, que desde a criação do CAMPI há 3 anos, esperavam o auxílio. Voltou à pauta do dia o Congresso Estatuinte Paritário, que estava esquecido pela Reitoria.. Foi problematizada a questão dos milhares de reais desviados recentemente pelas fundações privadas em contraste com o cenário sombrio e abandonado da Assistência Estudantil aos alunos que necessitam dela para conseguirem estudar.
Venha dormir, venha ocupar e resistir.
Entramos na terceira semana de ocupação.
Abraços de luta, por mudanças urgentes.
Movimento de Ocupação por Assistência Estudantil
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